quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ciumes

Fora o ciúme absurdo que sinto, a saudade aumenta.
Um dia me disseram que as coisas que mais temos saudade
são aquelas que não conhecemos profundamente;
são coisas de outra vida, de outro mundo.
Coisas que desejamos!
E que infelizmente, não estão ao nossso alcance muitas das vezes
Dói mais do que perder algo que conhecemos de verdade.

Não conhecer, ou não estar perto,

parece ser pior do que um sentimento de perda:
Quando perdemos algo, nos conformamos com o transcorrer do tempo.
Mas quando não alcançamos objetivos
a ansiedade não nos deixa descansar!
Pensar que ainda estás vivendo, tão longe de mim, sentimentalmente falando,me deixa ansioso e gera em meu interior outro sentimento: medo.
Medo em te perder para o desconhecido...

Queria experimentar...

pra ver se é bom o quanto parece.
Posso me decepcionar,
posso me apaixonar,
mas não posso controlar meus instintos de super protetor:
sempre preocupado com seus passos, suas estadias, seu respirar.

Definitivamente, eu não sei sobreviver sem o seu amor.

E quero me sentir seguro...era pra ontem.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Aimportancia de um Amigo de Verdade


Muitas pessoas irão entrar e sair da sua vida

mas somente verdadeiros amigos deixarão pegadas no seu

coração.


Para lidar consigo mesmo, use a cabeça,

para lidar como os outros, use o coração,

raiva é a única palavra de perigo.


Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele;

Se alguém te trai duas vezes, a culpa é sua.


Quem perde dinheiro, perde muito,

Quem perde um amigo, perde mais.

Quem perde a fé, perde tudo.



Aprenda também com o erro dos outros,

você não vive tempo suficiente para cometer

todos os erros.


Amigos você e eu...

Você trouxe outro amigo...

Agora somos três...

Nós começamos um grupo...


Nosso círculo de amigos...

E como um círculo,

não tem começo nem fim...


Ontem é história:

Amanhã é mistério,

Hoje uma dádiva,


É por isso que é chamado presente... 

♥: Felipe & Maikiane

 
                                            EsperO que vOcê Sejα Sempre αssim..
                                          ..Que Nuncα mude pOr Ninguéèm..

                                            DesejO túdO de bOm prα vOcê .!
                                                 !. E tOdα Felicidαde dO MundO..

                                       AdOrOo Demαiis =* Braaz   .

Prα Sempre αQuii »~

bjoO*te adollo(♥)

domingo, 24 de julho de 2011

Morrendo de inveja



Eu e você sabemos que mais que um pecado, a inveja é um dos sete sentimentos básicos que o ser humano pode nutrir pelo outro, simultaneamente ou não: amor, paixão, ódio, amizade, indiferença, compaixão e inveja. Os demais estados de espiritos são derivados.

A inveja é um tema e tanto! Uma vez que começamos a refletir sobre ele, vemos que está bem próximo e que podemos despertar a iradesse monstro que habita nosso interior simplesmente por sermos exatamente como somos. Mostro, porque pode se transformar e transformar a nós mesmos.

Ah, se você nunca sentiu inveja, ainda não nasceu. Ela existe em to-dos, sem exceção. A diferença é quando a admiração motivadora se transforma em rancor pelo que não se consegue ser, possuir, parecer. É a inveja auto-destrutiva.

Até o monge que só come gafonhoto tem inveja da divindade da qual tenta aproximar-se através da pureza e do sacrifício.

A gente copia o corte de cabelo de uma celebridade ou se sente estimulado a fazer algo pelo exemplo de outro. Isso é motivação, admiração.

Mas, de repente você começa a sentir alfinetadas de um certo colega, até pouco tempo amistoso. Você não consegue identificar a inveja como a razão do comportamento permeado de raiva.

Acontece que você pode representar algo que o incomoda muito: pode ter a casa que ele ainda não possui ou tem certeza que jamais possuirá. Pode ter a beleza que a mulher dele não aparenta e estando fora de seu alcance...e daí por diante.

Você vai causar inveja por existir. Ele não progride, não ganha nada com isso, mas, torce para que você se afogue em plena romaria fluvial.

Culpa sua, baby? Não. O outro é que deve estar num momento de extrema baixa-estima, frágil ou desapontado - consigo mesmo, com as chances que a vida não ofereceu. Na impossibilidade de sentir raiva de si, ele a vê, feliz - você personifica tudo o que ele queria e não conseguiu. Cuidado!

A inveja do dia-a-dia é a do anel, da bolsa nova, do amor novo (ou antigo, porque está durando...). Essa é fácil de administrar. Pessoas saudáveis sabem que não é perigosa.

Não adianta querer possuir tudo o que suas amiguinhas têm - você irá a falência ou se tornará uma compradora compulsiva.

O "clone", copia nosso estilo. Tudo o que a gente tem, ele(a) também tem. Freqüenta o mesmo curso, o mesmo salão e coisas do gênero. Só tem um remédio: distância.

A inveja daquilo que somos (cultura, carisma, competência, beleza) é muito pior. Quando a inveja é motivada por uma razão que pode não ser suprida (ser competente ou carismático não se pode comprar), torna-se destrutiva: atinge o algo e o invejoso. Geralmente, ambos saem traumatizados dessa experiência (quando saem!).

O objeto da inveja, sendo uma pessoa "normal", não consegue entender a perseguição, não percebe que suas conquistas e eu "modo de ser" causam sofrimento no outro. Por sua vez, este tenta prejudicar o invejado, mas, não reconhece a razão. Isso seria demais. Seria a cura sem terapia. Impos-sível, meu amor.

A inveja destrutiva só ocorre entre pessoas próximas - familiares incluídos. Ninguém tem esse sentimento em relação à Giselle Bundchen, por exemplo, só um parente ou outra top...Para nós, ela é um mito, admirado ou não. E só.

E aquelas pessoas que gostam de causar inveja?

São os inseguros que, não agradando a si próprios, alardeiam qualidades: dinheiro, poder, conquistas. Sentindo-se invejados, pensam ter conseguido sucesso. São os "só papo". Inofensivos para outros e auto-destrutivos, jamais serão considerados realmente bons, a não ser de propaganda enganosa.